
Na Casa de Zé Américo: uma dor de mundo
Mais uma vez adentrei ao soberbo casarão do areiense-mor José Américo de Almeida, naquele número 3336 da orla de Cabo Branco em nossa capital. Ali mesmo onde os primeiros raios de sol das Américas animam-nos para mais um dia. No passado, enquanto residência, não olvidar as personagens históricas de projeção nacional que ali visitaram o homem de Areia. Hoje, fundação, conta com magnífico acervo (muito bem tratado, merece o registro!) e recebe desde estudantes em tenra idade a